Ainda dá tempo de você aproveitar o momento.
Em 2021, o mercado imobiliário continua a crescer mais do que a média de outros segmentos. Mas atenção, segundo o diretor de Marketing, Comunicação e Eventos da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (ADEMI-GO), Marcelo Moreira, há a previsão de que haja um aumento de até 20% nos preços de imóveis para os próximos meses. Reajuste motivado principalmente pelo aumento dos preços de materiais de construção. Por isso, não perca tempo e aproveite para conquistar seu imóvel. A hora é agora.
O cenário ainda tem características similares ao momento anterior. Passar mais tempo dentro de casa fez despertar a vontade de se ter um imóvel próprio. Gastar menos aumentou a quantidade de dinheiro na conta. Além disso, com a queda da taxa Selic, imóveis voltaram a ser assunto de investimento, tornaram-se opções seguras e viáveis e até ganharam mais benefícios bancários para aquisição.
Tanto é que a Caixa abriu um novo modelo de financiamento no qual as correções das parcelas ocorrem de acordo com o rendimento da poupança. Mas por que isso é positivo?
Como a poupança tem rendido menos do que o esperado, pois acompanha a taxa Selic, que está com o menor percentual da história, a correção será menor, com taxas que, segundo dados divulgados em março pelo Copom (Comitê de Política Monetária) devem subir para 3,5% ao ano, com potencial de chegar até 3,99%. Assim, tornando a oportunidade ainda mais interessante se comparada às linhas de crédito imobiliário tradicionais relacionadas à TR (Taxa Referencial).
Quando o assunto gira em torno de juros e mercado imobiliário, sempre bate-se na tecla da Taxa Selic, aquela que define os juros gerais, inclusive do financiamento bancário. Com a pandemia, o Banco Central continua com o menor índice da Selic favorecendo, e muito, as finanças de quem queria financiar um imóvel. Com juros mais baixos, também não vale a pena deixar dinheiro guardado e nem investir em fundos menos conservadores, o que também provoca uma migração do investimento para o setor.
Com este cenário e essa novidade, a procura tende a crescer ainda mais. É nesse ponto que o item ‘pressa’ entra em campo. Como a alta demanda aumenta os preços, é preciso acelerar para não perder a chance de comprar com valores mais interessantes. Até porque, outro fator também tende a aumentar os preços: é o aumento do custo de construção e dos seus insumos.
Segundo dados divulgados pelo IBGE no início de Fevereiro, o custo dos materiais de construção aumentou em 2,96%, fator influenciado principalmente pela variação do câmbio. Produtos que são commodities, como o aço tiveram um reajuste considerável, reflexo da alta do dólar, que em setembro do ano passado chegou a 14,5%. Assim, produtos importados como: elevadores e cobre, também tiveram seus custos elevados devido a alta da moeda estrangeira.
No mesmo período o PVC teve reajuste de 73,6% e o cimento um aumento de mais de 32%. As correções variam de 70% para o tijolo a 150% nos fios elétricos, por exemplo. De acordo com algumas construtoras, o bloco cerâmico chegou a ter alta de cerca de 40%. Além disso, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aumentou novamente o preço do aço no início de Abril. Portanto, levando-se em conta os últimos acontecimentos, pode-se afirmar que há fortes indícios de que os custos vão seguir em ritmo crescente.
Deu pra perceber que comprar logo não é só um discurso de marketing, mas também, uma escolha decisiva para o seu bolso. Levando isso em conta, uma ótima dica de imóvel para quem quer investir com sucesso é o Vaca Brava 53, novo lançamento da CMO no Setor Bueno. Acesse o site e visite o Stand da T-63 para conhecer tudo sobre o projeto.